quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Atletismo

Usain Bolt
É difícil argumentar contra o homem mais rápido do mundo. Poucos sabem que Bolt só começou a disputar os 100 metros em 2008. Em sua segunda corrida naquela temporada, cravou novo recorde mundial: 9s72. Naquele mesmo ano, os três ouros em Pequim com três novas marcas mundiais.
O Raio, que é nome e apelido ao mesmo tempo, reafirmou a decisão de encerrar a carreira na Olimpíada do Rio em 2016. A prova que disputará hoje em Copacabana, às 10 horas, contra o antiguano Daniel Bailey, o equatoriano Alex Quiñónez e um brasileiro que passou por uma eliminatória, é mais promocional do que preparação para a temporada. Mas será oportunidade única para o carioca presenciar de perto, de graça, um mito. É bom não piscar.

Em uma entrevista exclusiva, Bolt responde algumas perguntas sobre sua carreira:

Como é ser uma lenda viva?
"É maravilhoso, comprova que o trabalho duro realmente compensa. Eu me lembro de ficar observando Michael Jordan, esses caras, durante os anos. Eu fico feliz de poder dizer que estou chegando lá, que estou lá, entre os maiores do mundo. É maravilhoso."

Você acha que será capaz de baixar o seu recorde mundial dos 100m (9s58) antes de parar?
"Eu realmente penso que posso correr mais rápido. É só uma questão de encaixar a temporada perfeita. O atletismo exige muito do corpo. Se conseguir encaixar uma temporada perfeita, é possível. Tenho trabalhado muito, forçado meus limites, tomara que tudo corra bem, não sofra nenhuma lesão e possa quebrar o recorde."

Acredita que vai se tornar tricampeão nas três provas (100m, 200m, e 4x100m) no Rio?
"Com certeza. A chave é eu não forçar nessas temporadas até lá, não tentar fazer além do indicado e queimar meu corpo. Com trabalho duro e dedicação, isso pode acontecer."

Como gostaria de ser lembrado quando se aposentar?
"Meu objetivo é ser um dos maiores atletas que já viveu, não apenas no atletismo, mas em todos os esportes. Quero que quando as pessoas forem falar de Michael Jordan também falem de Usain Bolt. Esta é a minha meta para o fim da minha carreira."


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Tênis



Tenista Roger Federer.



O tênis é um esporte tradicional em todo o mundo, foi criado na Inglaterra e geralmente é praticado em quadras abertas de piso sintético.


Em uma entrevista para a Revista VEJA, Federer revela alguns fatos sobre sua vida:

Veja – Se fosse técnico de um outro tenista, o que diria para ele vencer o Roger Federer?
Federer – Não posso revelar. O que me faz tão forte é que posso me adaptar a diferentes tipos de pisos e estilos de jogo. Durante o torneio em Doha (o primeiro deste ano, vencido por Federer), por exemplo, joguei contra um tenista que ficava mais no fundo da quadra, jogando de modo defensivo, e contra outros dois que eram muito agressivos e jogavam no ataque. Fui capaz de vencer todos. A temporada passada provou que posso ganhar dos dez melhores jogadores do ranking o tempo todo. E eles têm estilos completamente diferentes. 


Veja – O que pretende fazer quando largar o tênis?
Federer – Vou me dedicar mais a minha fundação, ajudando as pessoas que não tiveram a mesma sorte que eu. Quero aproveitar a vida fora das quadras, talvez ter uma família. Quero fazer coisas que não fiz enquanto estive envolvido com o tênis.  


Veja – Você tem medo que uma contusão encurte sua carreira?
Federer – Claro. Quando vejo o que aconteceu com Guga e com outros tenistas, sinto que tenho muita sorte. Jogar com dor não é bom. É o que está ocorrendo com Guga. Chega um estágio na vida de um atleta profissional em que ele sente tanta dor que não tem mais prazer em jogar. É uma pena, mas é a vida. 


Fonte: http://veja.abril.com.br/020205/entrevista.html